terça-feira, 25 de junho de 2013
Meu parto foi cesarea
Olha quando fui ganhar meu baby quase todo mundo falava que o melhor e ter normal eu fiquei em muita duvida mas na verdade queria mesmo uma cesarea,o medico falou que ia ser normal porem cheguei no hospital uma semana antes da data prevista com presao 16 por 9 ai nao teve geito foi cesarea nao achei ruim porem fiquei muito enjoada acho que foi porque nao tinha comido nada o dia todo ai fiquei umas duas horas vomitando direto e enjoada ai demorei pra pegar meu filho e dar de mamar,mas em geral o parto foi bom.
hipertensao na gravidez
O perigo da hipertensão na gravidez
A combinação entre muito sal na dieta, sedentarismo e maus hábitos em geral deflagra uma doença que atinge de 5 a 7% das grávidas brasileiras. Trata-se da hipertensão gestacional, um problema que pode comprometer a saúde e a vida da futura mamãe e a do bebê.
A hipertensão gestacional é uma complicação que acompanha entre 5 e 7% das grávidas brasileiras. O aumento da pressão é um mal que pode comprometer a saúde e a vida tanto da mãe quanto do bebê. Alberto D’Auria, médico obstetra e diretor do Hospital Maternidade Santa Joana, na capital paulista, é taxativo: “Maus hábitos e alimentação desequilibrada. Aí está a origem de praticamente todos os problemas de saúde”. Para ele, ainda, o aumento da pressão durante a gestação se inclui nessa sentença.
. O que é a hipertensão na gravidez?
O aumento da pressão sanguínea diagnosticado durante a gestação em mulheres que nunca haviam antes demonstrado o problema é classificado como doença hipertensiva específica da gestação (DHEG). Esse é um dos distúrbios mais comuns em grávidas e se apresenta de duas formas: como pré-eclâmpsia e eclâmpsia.
A pré-eclâmpsia é o aumento da pressão arterial acompanhada da eliminação de proteína pela urina. Normalmente, essa complicação começa depois da 20ª semana de gravidez. Quando não tratada adequadamente, pode culminar na própria eclâmpsia, a reta final da doença. Ela se caracteriza pela pressão muito elevada escoltada de outros sintomas mais graves, como convulsões e inchaços. Nesse estágio da DHEG, a vida da mãe e do bebê entra em risco.
Mulheres que já tinham pressão alta antes da gravidez devem tomar cuidados extras?
Sim. Quem já era hipertensa deve, junto com o cardiologista e o ginecologista, estudar soluções para assumir as rédeas do problema durante a gestação. Muitas vezes, os especialistas optam por trocar o anti-hipertensivo que a mulher já tomava por outro medicamento da mesma classe e mais indicado para esse período. E, claro, é preciso redobrar os cuidados com o aumento do peso e a alimentação. Outra providência é aumentar a suplementação de ácido fólico. As futuras mamães que já tinham hipertensão antes de engravidar não se enquadram nos casos de doença hipertensiva específica da gestação (DHEG), que, como o próprio nome entrega, geralmente se restringe a esse período. No entanto, a partir do momento em que a pressão não para de subir, os sintomas e os procedimentos adotados pelos médicos são similares aos da pré-eclâmpsia e da eclâmpsia.
o que a gestante pode e nao pode fazer...
Pode se depilar durante a gravidez?
Sim, grávidas podem se depilar durante a gravidez.Mas a depilação a laser deve ser evitada: “Recomendamos o tradicional, com cera morna. O uso do laser não foi testado de forma científica
Pode pintar o cabelo e fazer luzes durante a gestação?
As tinturas para cabelo e os tonalizantes são compostos por substâncias que podem ser absorvidas pelo organismo e provocar malformações no feto. “A partir da 12ª semana de gravidez as chances de malformação diminuem”
Pode tomar café durante a gravidez?
Grávidas podem ingerir cafeína, limitando-se entre 4 e 6 xícaras por dia
Pode fazer sexo anal durante a gravidez?
pode porem, “Não se deve praticar penetração vaginal depois da anal. Caso isso aconteça, o parceiro deve usar um preservativo na penetração anal, que deverá ser descartado antes da penetração vaginal, ou fazer a limpeza do pênis com água e sabonete entre a penetração anal e a vaginal. Também, da mesma forma que fora da gravidez, o coito anal necessita do uso de lubrificante para não provocar trauma na mulher
Pode doar sangue durante a gravidez?
Grávidas não podem doar sangue. O Ministério da Saúde proíbe a doação de sangue de gestantes e lactantes. A ginecologista e obstetra do serviço de reprodução humana da Escola Paulista de Medicina, Denise Coimbra, explica que ao doar sangue a gestante compromete seu estoque de ferro no organismo, o que pode evoluir para um quadro de anemia trazendo riscos ao feto.
Teste de gravidez
Testes de gravidez: dá para confiar?
Frio na barriga. É o mínimo que uma mulher sente na hora de confirmar uma gravidez. E antes de procurar um médico para realizar o exame laboratorial, quase toda mulher realiza o teste em casa através da urina. E muitas vezes repetem o exame 2, 3, 4 vezes até ter certeza que o resultado está correto. Afinal, dá para confiar nos testes feitos em casa? Ou para ter certeza mesmo só realizando o exame de sangue?
Nas farmácias é possível encontrar dezenas de marcas diferentes de testes. A grande vantagem é que esse tipo de exame feito em casa tem baixo custo, é fácil de realizar e o resultado é confiável. Basicamente, todos funcionam da mesma forma, medindo a quantidade de HCG, o hormônio gonadotropina coriônica, produzido durante a gravidez e presente na urina da gestante.
A grande diferença entre os produtos, que pode ter uma variação significativa de preços, é a sensibilidade do teste (nem sempre os mais caros são os mais sensíveis). Algumas marcas conseguem detectar níveis bem baixos do hormônio, até 12 dias após a ovulação. Nesses casos, a confirmação da gravidez pode acontecer antes mesmo do atraso da menstruação. Outros testes, não tão sensíveis, só devem ser realizados a partir do primeiro dia de atraso do ciclo menstrual, ou seja, cerca de 14 dias após a ovulação.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
DIABETES GESTACIONAL
Diabetes gestacional
Apesar do diabetes gestacional ser considerado uma situação de gravidez de alto risco, os cuidados médicos e o envolvimento da gestante possibilitam que a gestação corra tranqüilamente e que os bebês nasçam no momento adequado e em boas condições de saúde.
Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida ou o aparecimento do diabetes gestacional em mulheres que antes não apresentavam a doença. "O diabetes gestacional é a alteração das taxas de açúcar no sangue que aparece ou é diagnosticada, pela primeira vez, durante a gravidez. Pode atingir até 7% das grávidas, mas não impede uma gestação tranqüila, quando é diagnosticado precocemente e recebe acompanhamento médico, durante a gestação e após o nascimento do bebê
Várias são as mudanças metabólicas e hormonais que ocorrem na gestação. Uma delas é o aumento da produção de hormônios, principalmente o hormônio lactogênio placentário, que pode prejudicar - ou até mesmo bloquear - a ação da insulina materna. Para a maioria das gestantes isso não chega a ser um problema, pois o próprio corpo compensa o desequilíbrio, aumentando a fabricação de insulina. Entretanto, nem todas as mulheres reagem desta maneira e algumas delas desenvolvem as elevações glicêmicas características do diabetes gestacional. Por isso, é tão importante detectar o distúrbio, o mais cedo possível, para preservar a saúde da mãe e do bebê. "O tratamento do diabetes gestacional tem por objetivo diminuir a taxa de macrossomia – os grandes bebês filhos de mães diabéticas – evitar a queda do açúcar do sangue do bebê ao nascer e diminuir a incidência da cesareana”, explica a médica. Para a mãe, além de aumento do risco de cesareana, o diabetes gestacional pode estar associado à toxemia, uma condição da gravidez que provoca pressão alta e geralmente pode ser detectado pelo aparecimento de um inocente inchaço das pernas, mas que pode evoluir para a eclâmpsia, com elevado risco de mortalidade materno-fetal e parto prematuro.
Diante de tantos riscos potenciais, é essencial que as futuras mamães façam exames para checar a taxa de açúcar no sangue durante o pré-natal. "As grávidas devem fazer o rastreamento do diabetes entre a 24ª e a 28ª semana de gestação", diz a endocrinologista. Mulheres que integram o grupo de risco do diabetes devem fazer o teste de tolerância glicêmica, antes, a partir da 12ª semana de gestação. "Os exames são fundamentais para um diagnóstico preciso, porque os sintomas da doença não ficam muito claros durante a gravidez. Muitos sintomas se confundem com os da própria gestação, como vontade de urinar a todo momento, sensação de fraqueza e mais apetite
domingo, 23 de junho de 2013
A FALA DO BABY
A partir de que idade é esperado que o bebê pronuncie suas primeiras palavras?
Logo no início da vida, aproximadamente entre os 3 e 6 meses, o bebê já emite alguns sons isolados e incompreensíveis, que é famoso Balbucio. O Balbucio é inato, ou seja, todos os bebês balbuciam. Após esse período, por volta dos 6 a 9 meses, dá-se a fase da Lalação, que compreende o início da pronuncia de fato, das primeiras sílabas. Com o primeiro ano de vida, começam a ser pronunciadas as primeiras palavras com significado.
Existe algo que possa se fazer para garantir um bom desenvolvimento da fala para a criança?
Garantir é um termo muito pesado, o ideal seria facilitar.
Em primeiro lugar está a realização do “Teste da Orelhinha”, se possível, antes da alta da maternidade. Minimizada a hipótese de perda auditiva ao nascimento, nada pode ser comparada a estimulação sensorial. Todo bebê deve receber estímulos auditivos variados durante o seu desenvolvimento. Conversas, brincadeiras educativas, músicas infantis, tudo isso pode ajudar não só no desenvolvimento da fala, como no desenvolvimento global da criança. Porém, vale lembrar, que a fala é uma habilidade natural do ser humano e deve se dar de forma espontânea.
É normal uma criança de 2 anos pronunciar poucas palavras?
O esperado é que por volta dois anos, a criança consiga reproduzir parte do vocabulário com o qual tem contato, sem, necessariamente, formar frases completas. Sendo que o mais importante que a fala propriamente dita, é a capacidade que a criança tem de compreender o mundo a sua volta, o que lhe é dito e de alguma forma, se fazer entender.
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